Hoje o assunto é Copa
do Brasil. Vou falar de Horizonte e Fluminense. O primeiro tempo foi muito
animado, com muitas oportunidades de ambos os lados. O Horizonte começou melhor
o jogo, explorando as subidas de Chiquinho e aproveitando a zaga do Fluminense,
que mostrou a sua costumeira insegurança e falta de proteção.
O Flu só foi se
encontrar aos vinte e seis minutos, quando passou a levar mais perigo e a ficar
mais tempo com a bola nos pés. É impressionante como todas as boas jogadas do
primeiro tempo saíram dos pés do Walter. Dou destaque também para o Chiquinho
que criou boas oportunidades pela esquerda.
Já no segundo tempo, o
time retornou com Wagner e Biro-Biro, saindo Diguinho e Conca. O Fluminense
voltou muito mal, só olhando para o Horizonte (nos dois sentidos da palavra) tocar
a bola e pressionar a zaga tricolor. Até que, aos dezessete minutos, o time
cearense se aproveitou de mais um mau posicionamento da zaga e fez o segundo
gol. Nessa altura parecia que o Fluminense tinha ficado no vestiário. As entradas
de Wagner, Biro-Biro e Kennedy pouco acrescentaram ao time. O Tricolor só
voltou a dar sinal de vida após o segundo gol, quando criou algumas
oportunidades.
Quem está em casa ou
no estádio assistindo ao jogo, começa a questionar se falta contratação,
treinador ou os dois. Falta qualidade atrás, no meio e, principalmente, falta cérebro
no banco. Só rachão durante a semana é muito pouco para um clube como o
Fluminense.
Terminar uma partida
perdendo de 3 a 1 para o “potente” Horizonte é sinal de que alguma coisa está errada. O que
desanima a torcida é saber que o churrasqueiro é queridinho do patrocinador. O
Renato tem que parar de brincar.
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