Eis
que no horizonte surge Cristóvão. Não o Colombo, mas o Borges. A partir de hoje
o futebol tricolor possui um novo comandante. Este tem voz mansa, é
trabalhador, tranquilo e não adepto de rachões. Já jogou no Flu – com direito a
golaço nos remadores da Gávea –, e foi bem treinando o Vasco e o Bahia. Neste eu
boto fé! Acredito no trabalho dele. Boa sorte, Cristóvão! Você vai precisar...
O
presidente Peter decidiu fazer jus aos votos dos associados e resolveu tomar as
rédeas da situação, demitindo o Renato. Já vai tarde! Por mim nem teria vindo.
Em
pé de guerra com o presidente do clube, o mimado patrocinador fez questão de
dizer que vai deixar o nosso Flusão andar com os próprios pés, ou seja,
contratações de impacto não virão mais. É bom lembrar que antes do plano de
saúde já éramos grandes e vitoriosos. Chantagens e ameaças não podem nos fazer
recuar. O Fluminense é maior que tudo e todos. Patrocinadores vêm e vão. Caminhar
com os próprios pés não é o fim. É, antes de tudo, o começo. E que começo!
Um
novo horizonte está surgindo. Vamos redescobrir o Tricolor! O Fluminense de
Preguinho, Castilho e Telê! A Máquina de 70! Detentores que somos da Taça
Olímpica, nossa história é grandiosa e vitoriosa. Continuaremos assim. A nossa
camisa tem peso e história! Aliás, nós somos a história!
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