O selecionado estava enfrentando a sua quarta final, perdendo para o Egito (2006) e a Zâmbia (2012), porém o título estava guardado para a competição na Guiné Equatorial, onde no tempo normal e prorrogação ficou 0 a 0, a emoção foi até a última penalidade convertida por Barry (o goleiro defendeu o chute do arqueiro Brimah de Gana).
Gana já tinha aberto 2 a 0 nas penalidades convertidas, Wilfried Bony e Gadji Tallo erraram as duas primeiras cobranças marfinenses, mas Acquah e Acheampong perderam as penalidades ganesas e os marfinenses converteram todas e mandaram para as penalidades alternadas.
O goleiro Barry Copa foi uma bela novidade (reserva de Sylvain Gbohouo durante todo o campeonato jogou a final, sentiu dores musculares, converteu e defendeu os pênaltis da conquista).
A partida em si foi equilibrada, de muita marcação e força física e com poucas oportunidades de gols e jogadas de boa plástica. A conquista foi importante para a manutenção e renovação da equipe comandada pelo francês Hervé Renard, agora é tentar mostrar força fora do continente, onde ano passado na Copa do Mundo as duas equipes foram eliminada na 1ª fase: A Costa do Marfim quase conseguiu a vaga, contudo Samaras converteu a penalidade e deu a vaga para Grécia na 2ª fase da Copa do Mundo em Fortaleza e Gana somente um ponto no empate contra a campeã Alemanha também em Fortaleza.
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