A catimba? Sim, ela é esperada. Comandada por Alejandro Sabella, o qual optou pela não convocação de Tevez, deixando assim muitos argentinos decepcionados, vem com uma equipe ofensiva e com algumas indecisões no sistema defensivo. Por enquanto, o técnico não pode contar com Ezequiel Garay, Gonzalo Higuaín, Martín Demichelis e Rodrigo Palácio. Conhecendo pouco o trabalho de Sabella, arriscaria dizer que ele deve usar o esquema 4-4-2 nos primeiros dois jogos contando com o auxilio de Fernando Gago e as boas atuações de Ángel Di Maria, Mascherano e Aguero. Para quem acompanha o futebol europeu, espera-se um futebol que pode surpreender e chegar longe na competição, porém, apesar dos 190 mil argentinos que estão com passagens compradas para desembarcar no Brasil, essa seleção é um tanto duvidosa. Primeiramente pela ausência de Tevez, o "jogador do povo" e que veio da periferia (Fuerte Apache), é também o mais carismático jogador segundo os argentinos devido a sua origem, alegrias com o Boca e pelos seus trabalhos sociais no país. A especulação na Argentina de que Sabella não convocou Tevez devido a relação do mesmo com Messi é algo que repercute a todo momento. Para que se tenha uma ideia, em abril foram criadas duas canções para que o técnico convocasse Carlitos, e além disso, com a saída de Messi do país foi muito "precoce", ele deixa muitas duvidas.
Mas há de se reconhecer que Messi é mais ofensivo e mais fundamental para a equipe, mesmo após a declaração de Maradona em 2008 quando ele disse: "Messi as vezes joga para Messi. Todavia se esquece de seus companheiros. Muitas vezes vira ‘Deportivo Messi” porque joga para ele." Verdade ou não, o apoio dos argentinos vem em peso. Os "barra bravas" já foram vetados pela FIFA segundo departamentos responsável por imigrantes e os mesmos são vetados em estádios argentinos.Por fim, espera-se um show e principalmente o grande clássico das américas, se possível. Aguente Argentina!
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