Com o objetivo de sanar algumas pendências salarias com o atual elenco, a diretoria do Fortaleza confirmou, o que parte da torcida temia, a venda de parte dos direitos federativos de Walfrido, Edinho e Max Oliveira à investidores ligados ao banco BMG e ao conhecido empresário Eduardo Uram . Mesmo sem nenhuma confirmação oficial, especula-se que a quantia gire em torno de 900 mil reais, considerada baixa, revoltando ainda mais a torcida tricolor.
Após a venda, o Fortaleza perde a fatia majoritária sobre os atletas. Depois da conclusão das negociações os atletas rescindiram seus contratos que iriam até 2017 e fizeram um novo vínculo com o clube que vai somente até 30 de novembro deste ano. Posteriormente, poderão assinar com qualquer equipe do futebol brasileiro e do exterior.
Walfrido, chegou ao Fortaleza em 2012 por meio de olheiros do clube que viram o garoto se destacar em torneios juvenis num clube amador da capital (Estação), clube esse que ainda detêm 25% do passe do jogador. Já Edinho e Max passaram por todos os estágios da categoria de base do Fortaleza, onde nasceram e cresceram para o futebol, conquistando todos os títulos possíveis nas categorias de base à nível estadual e se destacando em competições nacionais como a Taça São Paulo de futebol júnior.
Acostumado a revelar ótimos jogadores como Osvaldo, atualmente no São Paulo, o Fortaleza ainda possui os últimos "sobreviventes" dessa ótima geração formada no pici, são eles: Romarinho, Laertes e Sidney, que ainda possuem contratos com o Fortaleza e que já fazem parte com elenco profissional comandado pelo técnico Marcelo Chamusca.
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